Tem dias que eu fico pensando na vida...
Júlia viveu anos amando José.
José só recusando a amar e entregar-se a ela. Nem aceitar que dela podia gostar ele aceitava. A Júlia sofria...
E, sinceramente, não vejo saída.
De repente a Júlia, cansada de tanto 'não', se interessou por João. Era uma tentativa, coitada. Foi a primeira paixão depois do José.
Depois da chegada vem sempre a partida
A paixão da Júlia pelo João não durou. Ela ainda queria o José. Que continuava indeciso. Sem querer saber.
Porque não há nada sem separação.
Júlia resolveu esquecer de vez o José. Nada mal, a coitada só fazia sofrer e até o José começava a sentir sofrimento por não ter o mesmo sentimento.
A vida é uma grande ilusão...
E não é que nas reviravoltas da vida, José quis arriscar e ficar com Júlia, agora ele queria. Quem sabe um dia a amaria?
A gente nem sabe que males se apronta
E quem diria... Apesar do interesse de ambos, viveram aos trancos e barrancos. Foram tantas brigas que desgastou. A chama da paixão apagou.
Fazendo de conta, fingindo esquecer
Afastaram-se, cada um pra seu lado. Parecia até ensaiado. Sem palavras trocadas, sem encontros, nada. Passou o tempo.
(Que) Nada renasce antes que se acabe,
Quisera o destino brincar com os dois mais uma vez. Agora era José que estava apaixonado por Júlia. Quem imaginaria? E na época a Júlia tentava a sorte com Severino, menino bonito.
De nada adianta ficar-se de fora.
E nas idas e vindas, a Júlia não quis mais saber do Severino. Fez sofrer o menino.
A hora do sim é o descuido do não.
Aceitou voltar pro José. Agora eram felizes juntos. Ainda não era amor, mas era bonito de ver. Há quem pense que a história assim acabou, mas não...
Sei lá, só sei que é preciso paixão
Hoje os dois vivem juntos, mas estão separados. É estranho, depois de anos, parecem estranhos. A paixão parece intacta, mas também parece que é só. Há quem diga que nunca se amaram nessa vida, mas...
Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão.
Júlia viveu anos amando José.
José só recusando a amar e entregar-se a ela. Nem aceitar que dela podia gostar ele aceitava. A Júlia sofria...
E, sinceramente, não vejo saída.
De repente a Júlia, cansada de tanto 'não', se interessou por João. Era uma tentativa, coitada. Foi a primeira paixão depois do José.
Depois da chegada vem sempre a partida
A paixão da Júlia pelo João não durou. Ela ainda queria o José. Que continuava indeciso. Sem querer saber.
Porque não há nada sem separação.
Júlia resolveu esquecer de vez o José. Nada mal, a coitada só fazia sofrer e até o José começava a sentir sofrimento por não ter o mesmo sentimento.
A vida é uma grande ilusão...
E não é que nas reviravoltas da vida, José quis arriscar e ficar com Júlia, agora ele queria. Quem sabe um dia a amaria?
A gente nem sabe que males se apronta
E quem diria... Apesar do interesse de ambos, viveram aos trancos e barrancos. Foram tantas brigas que desgastou. A chama da paixão apagou.
Fazendo de conta, fingindo esquecer
Afastaram-se, cada um pra seu lado. Parecia até ensaiado. Sem palavras trocadas, sem encontros, nada. Passou o tempo.
(Que) Nada renasce antes que se acabe,
Quisera o destino brincar com os dois mais uma vez. Agora era José que estava apaixonado por Júlia. Quem imaginaria? E na época a Júlia tentava a sorte com Severino, menino bonito.
De nada adianta ficar-se de fora.
E nas idas e vindas, a Júlia não quis mais saber do Severino. Fez sofrer o menino.
A hora do sim é o descuido do não.
Aceitou voltar pro José. Agora eram felizes juntos. Ainda não era amor, mas era bonito de ver. Há quem pense que a história assim acabou, mas não...
Sei lá, só sei que é preciso paixão
Hoje os dois vivem juntos, mas estão separados. É estranho, depois de anos, parecem estranhos. A paixão parece intacta, mas também parece que é só. Há quem diga que nunca se amaram nessa vida, mas...
Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão.
Em destaque trechos da música 'Sei lá, a vida tem sempre razão' de Toquinho e Vinicius de Moraes.
4 comentários:
Really? História real? ;~~ A Júlia seria você?
"E desde então, sou porque tu és
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos..."
(Pablo Neruda)
Beijos.
É um problema.
Coloca-se o amor em prateleiras mais altas do que se deveria e, consequentemente, os erros são sempre os mesmos, cíclicos.
Enfim, o amor vale uns minutinhos de reflexão..
Abraço!
ô roda-viva...
... enquanto não veio o FIM-seguido dos CRÉDITOS... ainda vale a pena esperar pelo final feliz!
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