Escolha uma cor. Qualquer uma. Vamos, pense numa cor. Pode ser a sua preferida. Azul? Rosa? Amarelo?
Não importa a cor que você pensou. Seja qual for, você a encontrará na cidade de todas as cores, Recife. Onde é possível enxergar um arco-íris em qualquer direção. Nosso pedaço de céu tem o maior brilho e as nuvens de tão branquinhas lembram mais algodão.
Ah, Recife... Veneza Brasileira. Assim chamada pela semelhança fluvial com a cidade européia. És cercada de rios e por isso cortada por diversas pontes, um charme a mais pra ti. Que tem nas pontes ainda mais cores.
Mas nem tudo são cores, digo, flores. Recife, como toda ou quase toda grande cidade desse país, é uma cidade meio suja e quase sempre violenta. E as pontes lindas reservam um dos maiores contrastes, pois se elas são belas, as águas por baixo delas são escuras e sujas. As letras de Nação Zumbi e o embalo do mangue beat não nos deixam esquecer a lama do nosso quintal. Nosso Maracatu ainda pesa mesmo uma tonelada. E pra continuar no ritmo, o frevo traz de volta as cores do Recife ao texto.
De todos os bairros, do Recife Antigo é o que eu gosto mais. Não só pelas cores, claro. Sou tão apaixonada por aquele lugar. Amo todos os cantos e principalmente o Marco Zero. Algumas das minhas melhores lembranças são lá que busco.
Apesar de todos os males típicos de cidade grande, igual a Recife não tem nenhuma outra. E quando estou no Recife, sinto-me em casa. Amo a cidade das cores, dores, sons e amores.
Não importa a cor que você pensou. Seja qual for, você a encontrará na cidade de todas as cores, Recife. Onde é possível enxergar um arco-íris em qualquer direção. Nosso pedaço de céu tem o maior brilho e as nuvens de tão branquinhas lembram mais algodão.
Ah, Recife... Veneza Brasileira. Assim chamada pela semelhança fluvial com a cidade européia. És cercada de rios e por isso cortada por diversas pontes, um charme a mais pra ti. Que tem nas pontes ainda mais cores.
Mas nem tudo são cores, digo, flores. Recife, como toda ou quase toda grande cidade desse país, é uma cidade meio suja e quase sempre violenta. E as pontes lindas reservam um dos maiores contrastes, pois se elas são belas, as águas por baixo delas são escuras e sujas. As letras de Nação Zumbi e o embalo do mangue beat não nos deixam esquecer a lama do nosso quintal. Nosso Maracatu ainda pesa mesmo uma tonelada. E pra continuar no ritmo, o frevo traz de volta as cores do Recife ao texto.
De todos os bairros, do Recife Antigo é o que eu gosto mais. Não só pelas cores, claro. Sou tão apaixonada por aquele lugar. Amo todos os cantos e principalmente o Marco Zero. Algumas das minhas melhores lembranças são lá que busco.
Apesar de todos os males típicos de cidade grande, igual a Recife não tem nenhuma outra. E quando estou no Recife, sinto-me em casa. Amo a cidade das cores, dores, sons e amores.
13 comentários:
"Onde é possível enxergar um arco-íris em qualquer direção".
inclusive no novo improfícuo, cada dia mais bonito!
Deu até vontade de Recife. Adoro o sotaque da minha tia.
não sei se foi o nariz que herdei dos bisa, mas quando falam em nordeste eu me sinto em casa. imagino são paulo um cinza-desbotado-quase-triste, e aí pra cima uma explosão de confetes de chocolate.
adorei a sinestesia do seu post. ♥
fora o sotaque, que é uma graça!
ô povo gente boa, esse do Nordeste! XD
Recife é legal, gosto dos nordestinos, está no sangue.
cores são bonitas. até quando é preto e branco. e, igual à moça lá de cima, deu vontade de recife. :]
dá até vontade de conhecer...
estarei no nordeste semana que vem mas não vou passar por Recife... quem sabe numa próxima... =)
eu morro de vontade de conhecer o Recife o Pernambuco como um todo. a música e as cores, realmente, são um diferencial. mas minha paixão mesmo é Olinda. mesmo sem conhecer pessoalmente, um dia acho que me mando pra lá..
:)
ô Aninha, meu pai pode conhecer Recife e ficou maravilhado.
Big Beijos
.saudade
Recife é um lugar que quero muito conhecer... quem sabe posso te levar de guia??? hahaha
Beijocas
adoro Recife,
lembro muito das cores do Recife antigo, da musicalidade do sotaque, do café da manhã com bolo na casa dos meus tios, do sol, das praias de água quentinha em maria farinha e coroa do avião.
êêê saudade!
simmmm
pernambuco, imortal, imortal.
onde quer que eu vá, aonde quer que eu chegue, dá sempre saudade de casa. não há nada como aqui.
não há.
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